Como tem sido a retomada da economia brasileira no pós pandemia?
Antes mesmo da pandemia causada pelo Covid-19, o Brasil já vinha enfrentando uma grave crise econômica, que foi agravada expressivamente, porém, a retomada da economia já começa a dar bons sinais. Leia nosso artigo e saiba mais.
Segundo Paulo Guedes, atual ministro da economia, o setor privado será o principal responsável pela retomada da economia, tendo como princípio o crescimento sustentável.
Ainda, segundo ele, no 93º Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic), o país já possui mais de R $700 bilhões para os próximos 10 anos, distribuídos em contratos assinados em diferentes investimentos do setor privado.
Como consequência, espera-se que tenhamos uma economia de mercado de referência, que estará submetida a menores impostos, menos burocrática e mais aberta à integração econômica.
Em outras palavras, a retomada deixará de depender tanto das empresas estatais e passará a investir mais no setor privado. Confira!
Quais os principais desafios do Brasil na retomada da economia?
Em comparação a outros países, o Brasil apresenta melhor situação no que diz respeito à retomada da economia.
Para se ter uma ideia, estima-se que neste ano o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) seja de 5,2%.
Com as informações recentes sobre a economia brasileira, conclui-se que há uma desaceleração do comércio e indústria, enquanto o consumo de bens para serviço cresce de forma gradual.
O avanço da vacinação para o combate ao novo coronavírus tem sido essencial para que os setores mais prejudicados pela pandemia, passem ao papel de protagonistas de agora em diante.
Nesse sentido, destacam-se os serviços oferecidos às famílias, que encerram o segundo semestre com 3,7% de crescimento em relação ao primeiro.
Embora esses resultados sejam expressivos, ainda estão abaixo do patamar no período anterior à pandemia, em uma porcentagem de 22,8%.
Segundo a Fundação Getúlio Vargas – FGV, esse quadro tem grandes chances de ser revertido, visto que a retomada da economia tem apresentado uma boa recuperação desde março.
O crescimento do setor de serviços tem impulsionado a geração de emprego, no entanto, há também um maior número de pessoas em busca de ocupação.
Assim, tem melhorado significativamente as condições do mercado de trabalho, mesmo que a taxa de desemprego ainda esteja bem alta.
Números
Os especialistas acreditam que essa taxa de desemprego entre em queda no último trimestre do ano, atingindo o percentual de 13,2%.
Isso tem sido possível devido a uma melhor recuperação do emprego informal, que foi o segmento que mais sofreu os efeitos da pandemia.
Outro grande desafio do Banco Central tem sido buscar soluções para impedir o crescimento da inflação, que deve encerrar o ano em 7,8%.
Este valor está bem acima do que foi definido como meta para a inflação, que deveria ficar em 5,25%.
Entretanto, a alta inflação e o fim dos estímulos monetários têm contribuído para uma desaceleração do crescimento.
Por esse motivo, como também pelo crescimento dos riscos fiscais e da instabilidade política, a retomada da economia a longo prazo tem sido bastante desafiadora.
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Certamente, os principais desafios da retomada da economia são a redução das desigualdades e a geração de empregos.
Durante o Enic, o Ministro do Desenvolvimento Regional destacou a importância do setor de serviços e da construção civil para a retomada da economia.
Além desses, o segmento do trabalho informal foi discutido, já que é preciso encontrar maneiras de fazer a migração dessas pessoas, cerca de 40 milhões, para o emprego formal.
Dessa maneira, percebemos que as expectativas são boas, porém, é importante que o seu negócio esteja organizado para que possa aproveitar as oportunidades de forma plena.
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